Lasanha e Bacalhau

segunda-feira, junho 20, 2005

Conan o Homem Rã

Escolha uma cadeira,coma um pudim-flã,
vai ouvir a históriade Conan o Homem-Rã,
Conan o Homem-Rã,herói da Trafaria,
nascido sem mamã,era filho de uma tia.

(Conan, Conan, Conan o Homem-Rã)bis

A sua namoradaera uma indonésia anã.
Dizia a rapaziada:"Olha a miúda do Conan!"
Era debochada,não tinha sutiã,
Tinha a cona assadade foder toda a manhã.

(Conan, Conan, Conan o Homem-Rã)

Não fazia escolhas,fodia com tudo:
estucadores e trolhas,até um surdo-mudo.
Era pelos campos,era pelas hortas,
o pobre Conanjá não cabia nas portas!

(Conan, Conan, Conan o Homem-Rã)

Um dia pensou:"O que é que hei-de fazer?
Foda-se já sei,vou comprar um fecho-éclair.
"Enquanto ela dormia,coseu-lho na vulva."
Sem pagar portagem não passa aqui uma pulga."

(Conan, Conan, Conan o Homem-Rã)

Foram lá escuteiros, foram japoneses...
só os paneleiros é que não eram fregueses.
Era todo o dia sempre adentro e forae o Conan dizia:
"Crise, qual crise?!"

(Conan, Conan, Conan o Homem-Rã)

Eh pá, pôs-lhe um contador mesmo ao pé da greta.
Fez-se milionáriotornou-se forreta.
Esta é uma história plena de sucesso.
Não temos memóriade maior burgesso!

(Conan, Conan, Conan o Homem-Rã)

Irmãos Catita (retirado do blog: http://baguete.blogspot.com/)


 
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