Sol
O "Sol" remou contra a corrente, normalmente quando se fala de jornais em Portugal é para dizer que fecharam ou que tiveram prejuízos. Hoje é para dizer que nasceu!
Este projecto editorial ,quer fazer frente ao Expresso, é liderado pelo antigo director José António Saraiva. O Sol quer ser uma revolução, "uma limonada fresca na estagnação da imprensa portuguesa".
A contar com isso, comprei o jornal hoje de manhã. Mas confesso que não gostei...
A primeira coisa que vejo é a entrevista com Maria Filomena Mónica com o título: "Santana diverte-me e os palhaços também" e algumas citações destacadas como estas:
"Mário Soares tem ar de ter tido inúmeras amantes"
"O corpo de Sócrates deve ser bem feitinho"
"Quem está contente com a sua vida é alguém limitado" (sobre Cavaco)
Um jornal que se quer sério e inovador não pode fazer isto. Abrir a primeira edição com uma entrevista de mau gosto, digna de 24Horas em dia mau, é incompreensível.
Mas não se fica por aqui, ao longo de jornal há títulos de relevância duvidosa e a história "Como nasceu o Sol" parece um conto da carochinha ressabiada. Balsemão é o papão e José António Saraiva, a Gata Borralheira.
Este 24 horas com ar mais limado não me satisfaz e é uma oportunidade perdida de fazer alguma coisa diferente, mas com qualidade.
Já o sítio online do jornal é diferente, parece-me interessante disponibilizarem um servidor de Blogs aberto a todos.
Bom Apetite!
Este projecto editorial ,quer fazer frente ao Expresso, é liderado pelo antigo director José António Saraiva. O Sol quer ser uma revolução, "uma limonada fresca na estagnação da imprensa portuguesa".
A contar com isso, comprei o jornal hoje de manhã. Mas confesso que não gostei...
A primeira coisa que vejo é a entrevista com Maria Filomena Mónica com o título: "Santana diverte-me e os palhaços também" e algumas citações destacadas como estas:
"Mário Soares tem ar de ter tido inúmeras amantes"
"O corpo de Sócrates deve ser bem feitinho"
"Quem está contente com a sua vida é alguém limitado" (sobre Cavaco)
Um jornal que se quer sério e inovador não pode fazer isto. Abrir a primeira edição com uma entrevista de mau gosto, digna de 24Horas em dia mau, é incompreensível.
Mas não se fica por aqui, ao longo de jornal há títulos de relevância duvidosa e a história "Como nasceu o Sol" parece um conto da carochinha ressabiada. Balsemão é o papão e José António Saraiva, a Gata Borralheira.
Este 24 horas com ar mais limado não me satisfaz e é uma oportunidade perdida de fazer alguma coisa diferente, mas com qualidade.
Já o sítio online do jornal é diferente, parece-me interessante disponibilizarem um servidor de Blogs aberto a todos.
Bom Apetite!